Dialogando com o Cearense

Conforme a denúncia do MP, os policiais militares tinham o dever legal e podiam agir para evitar a tragédia, mas nada fizeram.

Em Fortaleza, o GAECO/CE e o Departamento Técnico Operacional (DTO), da Polícia Civil, deram apoio ao cumprimento de um mandado de busca e apreensão contra um agente público da cidade paraense.

A ação cumpriu cinco mandados de busca e apreensão, sendo dois em Fortaleza, um na capital do estado de São Paulo e dois na cidade paulista de Caraguatatuba.

Durante coletiva de imprensa, foram apresentadas as medidas de segurança, mobilidade e atendimento emergencial, que contarão com o apoio integrado das forças estaduais e municipais.

Segundo a perícia, a tela de proteção da janela pode ter cedido devido à oxidação dos ganchos de sustentação.

Segundo as investigações, os agentes praticavam crimes de extorsão, corrupção e facilitação do tráfico de drogas em bairros da Grande Messejana, em Fortaleza.

O Halleluya começa na quarta-feira (23) e, no dia seguinte, tem início o Fortal.

A denúncia, oferecida pela 166ª Promotoria de Justiça de Fortaleza, destaca como qualificadoras e circunstâncias agravantes do crime a utilização de meio cruel (múltiplas facadas e sinais de espancamento), de recurso que dificultou a defesa da vítima (surpresa) e motivo torpe (fim do relacionamento).

Na primeira medida, o MP defende a proibição do acesso da Torcida Organizada do Ceará (TOC) aos próximos dois jogos em que o time for mandante portando faixas, instrumentos musicais ou outros tipos de identificação.

O festival ocorrerá entre os dias 23 e 27 de julho, no Condomínio Espiritual Uirapuru (CEU), que fica no bairro Boa Vista, na Área Integrada de Segurança 7 (AIS 7) de Fortaleza.

Conforme a denúncia oferecida pelo MP do Ceará, os dois já se conheciam e, após uma discussão, o denunciado atingiu a região do pescoço da vítima com um canivete, tendo sido contido por seguranças do estabelecimento e, depois, preso em flagrante.

A partida ocorrerá na noite deste domingo (13), na Arena Castelão, no bairro Boa Vista, na Área Integrada de Segurança 7 (AIS 7) de Fortaleza.

Na denúncia, o MP ainda pediu que os dois homens, que seriam integrantes de uma facção criminosa, devolvam o dinheiro que foi extorquido, indenizando as vítimas pelos prejuízos causados.

São 600 profissionais envolvidos na segurança, compreendendo 150 Policiais Militares e Civis, 50 Guardas Municipais, 80 Brigadistas, 20 profissionais do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, além de 300 agentes de segurança privada.

Conforme a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), o Projeto Fortalecer é uma iniciativa voltada para a implementação de núcleos acadêmicos de atendimento e acesso a direitos, por meio de ações de extensão universitária e apoio técnico às Defensorias Públicas dos estados e Distrito Federal

O caso aconteceu durante operação policial do Comando Tático Rural (Cotar) em Chorozinho, a 70 quilômetros de Fortaleza.

A presença policial foi intensificada com rondas em motos, carros e bicicletas, o que tem acelerado a captura de suspeitos de assaltos nessas áreas e contribuído para a prevenção de novos delitos.

Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão expedidos pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas

A ação cumpriu um mandado de busca e apreensão, na residência de um investigado, em Fortaleza.

As medidas foram definidas após reunião, no Palácio da Abolição, com o secretário da Segurança Pública e Defesa Social, Roberto Sá; o comandante da Polícia Militar do Ceará, coronel Sinval Sampaio; o delegado-geral da Polícia Civil do Ceará, Márcio Gutierrez; e o secretário da Administração Penitenciária e Ressocialização, Mauro Albuquerque.