Os trabalhos policiais, que ocorrem no bairro Prefeito José Walter – Área Integrada de Segurança 9 (AIS 9) de Fortaleza, seguem na região.

A investigação é conduzida pela 90ª Promotoria de Justiça de Fortaleza em conjunto com a Delegacia de Combate à Corrupção (Decor).

A ação foi coordenada pelo Gabinete de Gestão de Eventos Complexos, montado pela Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) após o fato.

Para resguardar a integridade e o bem-estar dos torcedores que irão para o estádio, foi proibida a entrada de material de torcidas organizadas do clube visitante, considerando o histórico de rivalidade entre as torcidas, bem como definidas questões de escolta, entre outros pontos sensíveis de segurança, buscando evitar confrontos entre grupos.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do estado afirmou que os tiros foram disparados da calçada do lado de fora da unidade de ensino

Conforme a denúncia do MP, os policiais militares tinham o dever legal e podiam agir para evitar a tragédia, mas nada fizeram.

Em Fortaleza, o GAECO/CE e o Departamento Técnico Operacional (DTO), da Polícia Civil, deram apoio ao cumprimento de um mandado de busca e apreensão contra um agente público da cidade paraense.

A ação cumpriu cinco mandados de busca e apreensão, sendo dois em Fortaleza, um na capital do estado de São Paulo e dois na cidade paulista de Caraguatatuba.

A finalidade da orientação do MP é prevenir a manipulação de resultados e garantir a lisura e integridade dos jogos em partidas decisivas da Série C do Campeonato Cearense.

Segundo as investigações, os agentes praticavam crimes de extorsão, corrupção e facilitação do tráfico de drogas em bairros da Grande Messejana, em Fortaleza.

Em Fortaleza, o Gaeco do MP do Ceará deu apoio integral ao cumprimento de três mandados de prisão e oito de busca e apreensão, cujos alvos foram duas advogadas, o marido de uma delas, além de três escritórios de advocacia e duas empresas.

A denúncia, oferecida pela 166ª Promotoria de Justiça de Fortaleza, destaca como qualificadoras e circunstâncias agravantes do crime a utilização de meio cruel (múltiplas facadas e sinais de espancamento), de recurso que dificultou a defesa da vítima (surpresa) e motivo torpe (fim do relacionamento).

Na primeira medida, o MP defende a proibição do acesso da Torcida Organizada do Ceará (TOC) aos próximos dois jogos em que o time for mandante portando faixas, instrumentos musicais ou outros tipos de identificação.

Conforme a denúncia oferecida pelo MP do Ceará, os dois já se conheciam e, após uma discussão, o denunciado atingiu a região do pescoço da vítima com um canivete, tendo sido contido por seguranças do estabelecimento e, depois, preso em flagrante.

A partida ocorrerá na noite deste domingo (13), na Arena Castelão, no bairro Boa Vista, na Área Integrada de Segurança 7 (AIS 7) de Fortaleza.

denunciado é investigado por ferir o rosto de um empresário com um copo de vidro, durante uma festa em Fortaleza

Na denúncia, o MP ainda pediu que os dois homens, que seriam integrantes de uma facção criminosa, devolvam o dinheiro que foi extorquido, indenizando as vítimas pelos prejuízos causados.

O caso aconteceu durante operação policial do Comando Tático Rural (Cotar) em Chorozinho, a 70 quilômetros de Fortaleza.

A presença policial foi intensificada com rondas em motos, carros e bicicletas, o que tem acelerado a captura de suspeitos de assaltos nessas áreas e contribuído para a prevenção de novos delitos.

Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão expedidos pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas