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Fortaleza implanta composição do Comitê Integrado da Quadra Chuvosa 2025

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    dialogoce
  • 8 de jan.
  • 2 min de leitura

A atuação do Comitê Integrado, envolvendo diversos atores dedicados à proteção e defesa civil, possibilita a coordenação de esforços, além de uma resposta rápida e eficiente a situações de risco.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Em Fortaleza foi implantada a composição do Comitê Integrado da Quadra Chuvosa 2025. Com o objetivo principal de coordenar e executar ações preventivas, preparatórias e de resposta a emergências durante a quadra chuvosa, o Comitê tem atuação intersetorial e integrada, e se reunirá semanalmente.


"Através desse comitê integrado, nós iremos realizar ações preventivas, de mitigação. Nós iremos fazer um mapeamento das áreas de risco, um monitoramento meteorológico, vamos prestar assistência à população, sobretudo nas 89 áreas de risco, de forma proativa, para que, no momento em que a quadra invernosa chegar, a nossa população não sofra tanto como nos últimos anos nós temos observado", afirmou o prefeito Evandro Leitão.


Segundo o pesquisador da Funceme Francisco Vasconcelos Junior, a previsão da quadra chuvosa para o Ceará será informada em 21 de janeiro, entretanto, já se pode trabalhar com algumas estimativas pluviométricas. "Hoje a gente tem uma tendência mostrando que, para a região metropolitana, de forma mais regional, nós temos uma tendência de normal a acima da média", explicou o pesquisador. Segundo ele, a Funceme participará do Comitê de forma proativa, fornecendo informações meteorológicas, de previsões e de alertas, para a Capital, mostrando o risco potencial de eventos severos de chuva dentro da estação chuvosa.


A atuação do Comitê Integrado, envolvendo diversos atores dedicados à proteção e defesa civil, possibilita a coordenação de esforços, além de uma resposta rápida e eficiente a situações de risco.


Entre as atribuições específicas do Comitê estão, prevenir desastres naturais; minimizar os impactos de eventos climáticos na população e na infraestrutura do município; proteger vidas e garantir a segurança das comunidades; assegurar assistência e apoio à população afetada por desastres naturais; mapear áreas de risco; realizar o monitoramento meteorológico; atualizar e implementar um plano de contingência para situações de emergência.


O grupo também deve implementar medidas preventivas, como limpeza urbana e de recursos hídricos, análise de obras paralisadas ou em execução, além de campanhas de conscientização da população; promover treinamentos e capacitações para os membros do grupo e para a comunidade sobre prevenção e resposta a desastres naturais; estabelecer canais de comunicação eficientes para informar a população sobre os riscos e as medidas de segurança a serem adotadas; buscar recursos financeiros e materiais para apoiar as ações de prevenção e resposta a emergências.


Diante da ocorrência de desastres, o Comitê deverá organizar e coordenar ações de assistência à população afetada; avaliar os impactos dos eventos climáticos, meteorológicos e hidrológicos, e monitorar a efetividade das ações de prevenção e resposta.


A entidade também contribuirá para a estruturação de unidades de saúde para prestação de assistência relacionadas às arboviroses.


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