Projeto da UFC vai ofertar vacinação para a população nesta sexta-feira
- dialogoce
- há 1 dia
- 2 min de leitura
A ação ocorrerá das 13h às 16h, na sala 3 do Bloco 940 (Departamento de Química), no Campus do Pici, em Fortaleza.

O projeto de extensão Química em Sintonia, da Universidade Federal do Ceará (UFC), promove, nesta sexta-feira (12), campanha de vacinação para a comunidade interna e externa da instituição. A ação ocorrerá das 13h às 16h, na sala 3 do Bloco 940 (Departamento de Química), no Campus do Pici, em Fortaleza.
Estarão disponíveis para aplicação as vacinas triviral, febre amarela, hepatite B, dT, H1N1 e covid-19 (adulto). Os interessados deverão comparecer ao local com documento de identificação oficial com foto. A campanha é realizada com apoio do Posto de Saúde Dr. Gilmário Mourão Teixeira e da Secretaria Executiva Regional III.
De acordo com Eduardo Sousa, coordenador do Química em Sintonia, a campanha foi motivada pela palestra "Vacinas, Imunologia e Fake News", promovida pelo projeto de extensão no mês de novembro com a participação do professor Edson Teixeira, do Departamento de Patologia e Medicina Legal da Faculdade de Medicina da UFC.
Química Em Sintonia -
Atuante desde 2023, o Química em Sintonia é um projeto de extensão de divulgação científica da Universidade Federal do Ceará. Todos os meses, a iniciativa convida um especialista para falar sobre um tema que tenha relação com a Química a fim de apresentar o conhecimento científico de forma informal e acessível ao público.
Os encontros acontecem na segunda sexta-feira de cada mês, às 13h, com palestras e atividades lúdicas. Nesta semana, além da campanha de vacinação, ocorrerá a palestra "Perspectivas Interdisciplinares entre a Química e a Arqueologia", que será ministrada pela professora Verônica Viana, do Departamento de Geologia da UFC.
A atividade, gratuita e aberta ao público, ocorrerá no anfiteatro do Bloco 940. “Nessa palestra, a professora Verônica Viana deverá nos falar sobre essa interseção da química com a arqueologia, de como usar análises químicas para desvendar vestígios arqueológicos até em como isso pode ser importante para a conservação desses artefatos”, explica Eduardo Sousa, coordenador do projeto.



Comentários