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Encontro da rede nacional de escolas livres de arte e cultura é realizado até sexta-feira em Fortaleza

  • Foto do escritor: dialogoce
    dialogoce
  • 26 de mai.
  • 2 min de leitura

O evento celebra a culminância do projeto, e conta com a presença de gestores públicos e pesquisadores, além de 68 organizações da sociedade civil de todo o país.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

A Pró-Reitoria de Cultura (Procult) da Universidade Federal do Ceará (UFC), em parceria com o Ministério da Cultura (Minc), realiza até 30 de maio, em Fortaleza, o Encontro da Rede Nacional de Escolas Livres de Arte e Cultura. O evento celebra a culminância do projeto, e conta com a presença de gestores públicos e pesquisadores, além de 68 organizações da sociedade civil de todo o país.


Com o intuito de fomentar a transmissão de saberes e as pedagogias de formação em arte e cultura, o encontro prevê oficinas, plenárias, debates e grupos de trabalho. Serão cinco dias de intercâmbio criativo e troca de experiências com o objetivo de pensar as Escolas Livres de Arte e Cultura de forma plural e colaborativa. Para a pró-reitora-adjunta de Cultura da UFC, Glícia Pontes, “o encontro é uma iniciativa que reconhece essas escolas como territórios de criação, de troca, de compartilhamento de saberes e da valorização de múltiplas maneiras de promover a educação e a formação nos campos da arte e da cultura”.


O evento é exclusivo para os participantes das Escolas Livres e convidados, mas a abertura, nesta segunda-feira (26), às 18h, será aberta ao público e acontecerá no auditório da Reitoria da UFC (avenida da Universidade, 2853, Benfica). “Para a UFC, acolher um evento como esse significa que estamos abertos para as iniciativas do poder público, mas também para as diversas organizações da sociedade civil que atuam de maneira inspiradora nos seus territórios”, afirma Glícia.


Escolas Livres – Selecionadas em 2023 pelo Minc, via edital de seleção pública, as Escolas Livres de Arte e Cultura são instituições da sociedade civil que atuam no desenvolvimento de tecnologias socioculturais e educativas, gerando impactos sociais que promovem a cidadania em abordagens colaborativas.


As 68 entidades participantes da rede nacional atuam em diversas linguagens e territórios, desenvolvendo ações coletivas a partir do fomento de políticas públicas. “Como agentes culturais, pretendemos juntos promover reflexões e proposições de caminhos para o fortalecimento de políticas públicas de formação cultural”, conclui Glícia.

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