Pacientes submetidos à estimulação cerebral profunda (DBS), uma técnica neurocirúrgica indicada para casos mais avançados da doença, apresentam resultados ainda mais positivos quando incorporam a atividade física ao processo de recuperação.
Conhecida por ser crônica, degenerativa e progressiva, ela atinge principalmente idosos acima de 65 anos e é a segunda doença neurodegenerativa mais comum em todo o mundo.